por Carolina Pimentel, da Agência Brasil
Brasília – Mais de 75% das pessoas que vivem com a doença de Alzheimer no mundo não foram diagnosticadas. É o que aponta relatório da organização Alzheimer´s Disease International, que reúne entidades em vários países. De acordo com o documento, mesmo nos países ricos o percentual de diagnóstico da doença é baixo, variando de 20% a 50%. Nas nações pobres e emergentes, é ainda menor. Menos de 10% dos casos de demência foram identificados.
A estimativa é que existam 36 milhões de portadores da doença no mundo. Esse número deve chegar a 66 milhões em 2030 e 115 milhões em 2050.
A organização alerta que o desconhecimento da doença retarda o início do tratamento, que melhora a qualidade de vida dos pacientes e das famílias. A entidade chama a atenção para a informação equivocada de que a demência é uma enfermidade ligada ao envelhecimento, o que dificulta o debate sobre a doença na sociedade.
No relatório, a recomendação é que cada país tenha uma política nacional para o diagnóstico e tratamento precoce da doença. Os cuidados podem significar economia de US$ 10 mil com um paciente de Alzheimer.
O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa sem cura. O sintoma mais comum da doença é a perda de memória, que pode ser confundida com problemas da idade ou estresse. Com o avanço da doença, outros sintomas surgem como irritação, agressividade, mudança de humor, confusão mental e falha na linguagem.
Edição: Lana Cristina.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/
Brasília – Mais de 75% das pessoas que vivem com a doença de Alzheimer no mundo não foram diagnosticadas. É o que aponta relatório da organização Alzheimer´s Disease International, que reúne entidades em vários países. De acordo com o documento, mesmo nos países ricos o percentual de diagnóstico da doença é baixo, variando de 20% a 50%. Nas nações pobres e emergentes, é ainda menor. Menos de 10% dos casos de demência foram identificados.
A estimativa é que existam 36 milhões de portadores da doença no mundo. Esse número deve chegar a 66 milhões em 2030 e 115 milhões em 2050.
A organização alerta que o desconhecimento da doença retarda o início do tratamento, que melhora a qualidade de vida dos pacientes e das famílias. A entidade chama a atenção para a informação equivocada de que a demência é uma enfermidade ligada ao envelhecimento, o que dificulta o debate sobre a doença na sociedade.
No relatório, a recomendação é que cada país tenha uma política nacional para o diagnóstico e tratamento precoce da doença. Os cuidados podem significar economia de US$ 10 mil com um paciente de Alzheimer.
O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa sem cura. O sintoma mais comum da doença é a perda de memória, que pode ser confundida com problemas da idade ou estresse. Com o avanço da doença, outros sintomas surgem como irritação, agressividade, mudança de humor, confusão mental e falha na linguagem.
Edição: Lana Cristina.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/
Postado por: Leonardo Araújo
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