Outra vez você ouviu e ouvirá, na mídia, elogios e encômios à magia do Natal. Mas grande parte dos veículos acentuará o velhinho querido, rechonchudo e vestido de vermelho bem mais do que a frágil criança num bercinho de palhas. Quem tem o veículo e o poder divulga o que acha que deve divulgar e do jeito que acha que deve. História por história, símbolo por símbolo, há os que preferem o bom velhinho que vem do Polo Norte num trenó puxado por renas, com sacos de presentes para as crianças. Acham a história melhor do que a de um menino pobre, ladeado por um casal e deitado num bercinho de palhas em algum lugar do Oriente Médio. Optam pelo velhinho que presenteia mais do que pelo Deus que se faz presente.
Cada qual assume linguagem que melhor expressa o seu pensamento. E já sabemos quem a maioria das crianças acha que vem no Natal. É a história que lhes é contada todos os anos pelo marketing da indústria e do comércio. Não é que seja errado ligar as crianças com os idosos. É que não é suficiente! É que o acento está errado! Até nos lares cristãos as crianças esperam mais o velhinho que dá presentes do que a criança que se fez presente. Entre o vô Noel e o irmãozinho Jesus, fica quem lhes dará o sonhado presente...
Cristãos mais conscientes reagirão cantando a “Noite Feliz”, que festeja o dia em que Deus nasceu aqui. Ateus dirão que não foi nada disso. Outras religiões garantirão que Deus nunca faria isso. Os próprios cristãos se dividirão entre quem adora o Jesus ainda menino e quem adora o Jesus que foi menino, mas que e fez adulto está hoje glorioso no seio da Trindade, Filho Eterno que sempre foi.
Magia ou graça? Estamos convictos de que Deus pode se tornar um ser humano? Ou não pode? Se pode, então o Natal faz sentido e, nele, até um velhinho que em seu nome distribui presentes. Se não pode, então fiquemos apenas com Papai Noel e Mamãe Noela, que transmitem bondade e momentos de luzes e magia. Acentuaremos o Deus que veio e vem e que nos desafia a sermos mais amorosos e altruístas, ou olharemos todos para o bom velhinho, para a árvore iluminada ao som de Jingle Bell, e para os pacotes que ele trouxe?
Não é doutrina fácil de explicar. Mas os cristãos, ao menos eles, precisam decidir entre o berço e o trenó! Presença ou presentes?
Cada qual assume linguagem que melhor expressa o seu pensamento. E já sabemos quem a maioria das crianças acha que vem no Natal. É a história que lhes é contada todos os anos pelo marketing da indústria e do comércio. Não é que seja errado ligar as crianças com os idosos. É que não é suficiente! É que o acento está errado! Até nos lares cristãos as crianças esperam mais o velhinho que dá presentes do que a criança que se fez presente. Entre o vô Noel e o irmãozinho Jesus, fica quem lhes dará o sonhado presente...
Cristãos mais conscientes reagirão cantando a “Noite Feliz”, que festeja o dia em que Deus nasceu aqui. Ateus dirão que não foi nada disso. Outras religiões garantirão que Deus nunca faria isso. Os próprios cristãos se dividirão entre quem adora o Jesus ainda menino e quem adora o Jesus que foi menino, mas que e fez adulto está hoje glorioso no seio da Trindade, Filho Eterno que sempre foi.
Magia ou graça? Estamos convictos de que Deus pode se tornar um ser humano? Ou não pode? Se pode, então o Natal faz sentido e, nele, até um velhinho que em seu nome distribui presentes. Se não pode, então fiquemos apenas com Papai Noel e Mamãe Noela, que transmitem bondade e momentos de luzes e magia. Acentuaremos o Deus que veio e vem e que nos desafia a sermos mais amorosos e altruístas, ou olharemos todos para o bom velhinho, para a árvore iluminada ao som de Jingle Bell, e para os pacotes que ele trouxe?
Não é doutrina fácil de explicar. Mas os cristãos, ao menos eles, precisam decidir entre o berço e o trenó! Presença ou presentes?
Postado por: Leonardo Araújo
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