Hoje em dia, a doença mais terrível do Ocidente não é a tuberculose nem a lepra, é a sensação de ser indesejado, de não ser amado, de ser abandonado.
Tratamos as doenças do corpo por meio da medicina; mas o único remédio para a solidão, para a confusão e para o desespero é o amor.
São muitas as pessoas que morrem neste mundo por falta de um pedaço de pão, mas são muitas mais as que morrem por falta de um pouco de amor.
A pobreza no Ocidente é outra espécie de pobreza; não se trata apenas de uma pobreza de solidão, é também uma pobreza de espiritualidade.
Há uma fome que é fome de amor, como também há uma fome de Deus.
Texto de Bv. Tereza de Calcutá
Postado por: Leonardo Araújo
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