Idosos ignoram que colesterol alto e sedentarismo levam a problemas do coração
Descoberta alarmante motiva especialistas a realizarem simpósio sobre cardiogeriatria
Apenas uma, em cada dez pessoas com mais de 60 anos, vincula problemas como o colesterol, hipertensão, diabetes e a má alimentação ao risco de doenças cardiovasculares. O resultado alarmante é parte de uma pesquisa inédita, realizada pela Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP).
O desejo da SOCESP, que entrevistou 2.096 pessoas em 85 cidades do Estado de São Paulo, era identificar o conhecimento da população quanto aos riscos de doenças ligadas ao coração. O resultado revela que apenas 8% dos entrevistados associam o sedentarismo, o diabetes ou a grande ingestão de gorduras como fatores de risco. Outras doenças diretamente relacionadas com os problemas cardiovasculares não foram consideradas importantes, a hipertensão foi citada somente por 26%, e o colesterol por 13% dos entrevistados.
O presidente da SOCESP, Ari Timerman afirma que maior problema diante dos dados está na constatação de que as pessoas não estão tomando os cuidados necessários para evitar problemas futuros. O resultado revela que poucos estão preocupados ou evitando fatores de risco determinantes para a ocorrência de um evento cardiovascular e o principal em uma faixa etária muito crítica .
Outro importante fator que aumenta em 200% os riscos de ter um derrame não foi lembrado pelos entrevistados, apenas 28% da população do estado citou o tabagismo como uma ligação para a doença e 17% não conseguiu citar ao menos um fator de risco.
A prevenção é o melhor dos caminhos para evitar um problema cardiovascular, conscientizar a população e diminuir o número de mortes, que hoje passa das 300 mil no país , lembra o presidente da Associação de Cardiologia de São Paulo que, como medida urgente, vai realizar o I Simpósio de Cardiogeriatria.
Descoberta alarmante motiva especialistas a realizarem simpósio sobre cardiogeriatria
Apenas uma, em cada dez pessoas com mais de 60 anos, vincula problemas como o colesterol, hipertensão, diabetes e a má alimentação ao risco de doenças cardiovasculares. O resultado alarmante é parte de uma pesquisa inédita, realizada pela Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP).
O desejo da SOCESP, que entrevistou 2.096 pessoas em 85 cidades do Estado de São Paulo, era identificar o conhecimento da população quanto aos riscos de doenças ligadas ao coração. O resultado revela que apenas 8% dos entrevistados associam o sedentarismo, o diabetes ou a grande ingestão de gorduras como fatores de risco. Outras doenças diretamente relacionadas com os problemas cardiovasculares não foram consideradas importantes, a hipertensão foi citada somente por 26%, e o colesterol por 13% dos entrevistados.
O presidente da SOCESP, Ari Timerman afirma que maior problema diante dos dados está na constatação de que as pessoas não estão tomando os cuidados necessários para evitar problemas futuros. O resultado revela que poucos estão preocupados ou evitando fatores de risco determinantes para a ocorrência de um evento cardiovascular e o principal em uma faixa etária muito crítica .
Outro importante fator que aumenta em 200% os riscos de ter um derrame não foi lembrado pelos entrevistados, apenas 28% da população do estado citou o tabagismo como uma ligação para a doença e 17% não conseguiu citar ao menos um fator de risco.
A prevenção é o melhor dos caminhos para evitar um problema cardiovascular, conscientizar a população e diminuir o número de mortes, que hoje passa das 300 mil no país , lembra o presidente da Associação de Cardiologia de São Paulo que, como medida urgente, vai realizar o I Simpósio de Cardiogeriatria.
Fonte: http://www.minhavida.com.br/
Postado por: Leonardo Araújo
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