Balanço da Secretaria de Estado da Saúde aponta que o número de casos de dengue no primeiro bimestre foi 92,6% inferior ao registrado no mesmo período de 2010.
Os municípios paulistas informaram à Secretaria até o momento, por intermédio do Sinan (Sistema de Informações de Agravos de Notificação) 3.390 casos autóctones (com transmissão dentro do estado) da doença em janeiro. No primeiro bimestre do ano passado houve 46.050. As informações são preliminares e sujeitas a revisão.
Segundo os dados informados ao Sinan, a cidade de Ribeirão Preto concentra 49,9% dos casos confirmados em janeiro e fevereiro, seguida por Bauru, com 7,1%, Araraquara, com 3,4%, e Santa Fé do Sul, com 2,8%.
Ao longo do segundo semestre de 2010 a Secretaria desenvolveu trabalho de capacitação de 6 mil agentes em todo o Estado de São Paulo para aprimorar o trabalho de controle de vetores e atendimento aos cidadãos com suspeita de dengue. Foram realizadas, no total, 51 oficinas, envolvendo 330 municípios considerados prioritários.
A iniciativa teve dois objetivos fundamentais: focar, de um lado, o controle do mosquito transmissor nas residências e em estabelecimentos com grande probabilidade de alojamento de criadouros (imóveis estratégicos e especiais) e, de outro, a avaliação de risco dos pacientes atendidos nos serviços de saúde, organização dos serviços e manejo clínico dos casos.
Dessa forma, garante-se mais efetividade nas ações de campo para combater o Aedes aegypti e assegura-se maior eficiência no atendimento aos casos suspeitos, evitando que pacientes infectados com o vírus da dengue evoluam para casos mais graves, como a febre hemorrágica, por exemplo.
Além do trabalho realizado pelo poder público, a Secretaria considera fundamental a mobilização de todos os paulistas, no sentido de removerem possíveis focos do mosquito transmissor da dengue, uma vez que 80% dos criadouros estão no interior das residências.
Houve no primeiro bimestre de 2011 registro de dois óbitos por dengue no Estado, segundo os dados computados no Sinan. Um deles, com transmissão importada da Bahia, ocorreu no município de Osasco, na Grande São Paulo. O outro foi registrado em Andradina, na região de Araçatuba.
Os municípios paulistas informaram à Secretaria até o momento, por intermédio do Sinan (Sistema de Informações de Agravos de Notificação) 3.390 casos autóctones (com transmissão dentro do estado) da doença em janeiro. No primeiro bimestre do ano passado houve 46.050. As informações são preliminares e sujeitas a revisão.
Segundo os dados informados ao Sinan, a cidade de Ribeirão Preto concentra 49,9% dos casos confirmados em janeiro e fevereiro, seguida por Bauru, com 7,1%, Araraquara, com 3,4%, e Santa Fé do Sul, com 2,8%.
Ao longo do segundo semestre de 2010 a Secretaria desenvolveu trabalho de capacitação de 6 mil agentes em todo o Estado de São Paulo para aprimorar o trabalho de controle de vetores e atendimento aos cidadãos com suspeita de dengue. Foram realizadas, no total, 51 oficinas, envolvendo 330 municípios considerados prioritários.
A iniciativa teve dois objetivos fundamentais: focar, de um lado, o controle do mosquito transmissor nas residências e em estabelecimentos com grande probabilidade de alojamento de criadouros (imóveis estratégicos e especiais) e, de outro, a avaliação de risco dos pacientes atendidos nos serviços de saúde, organização dos serviços e manejo clínico dos casos.
Dessa forma, garante-se mais efetividade nas ações de campo para combater o Aedes aegypti e assegura-se maior eficiência no atendimento aos casos suspeitos, evitando que pacientes infectados com o vírus da dengue evoluam para casos mais graves, como a febre hemorrágica, por exemplo.
Além do trabalho realizado pelo poder público, a Secretaria considera fundamental a mobilização de todos os paulistas, no sentido de removerem possíveis focos do mosquito transmissor da dengue, uma vez que 80% dos criadouros estão no interior das residências.
Houve no primeiro bimestre de 2011 registro de dois óbitos por dengue no Estado, segundo os dados computados no Sinan. Um deles, com transmissão importada da Bahia, ocorreu no município de Osasco, na Grande São Paulo. O outro foi registrado em Andradina, na região de Araçatuba.
Fonte: http://www.saude.sp.gov.br/
Fonte: Leonardo Araújo
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